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A mostrar mensagens de abril, 2018
Álvaro de Oliveira participa no Evento Dizer Poesia.
Falo-te de uma pureza das palavras das várias cores da seara por Abril da brisa que passa em risos de manhãs e da tela onde escreves a branco o teu silêncio. Falo-te de referências do povo de rostos e de casas, e de aves povoando o amanhecer dos dias, como das mãos que tecem, fio a fio, a orla rendada do meu país. Mas ainda posso falar-te das manhãs de primavera das palavras puras e despidas de cansaço da poesia dourada em espelhos de água sobre livros que já me enlouqueceram. Álvaro de Oliveira
Bibliografia Português, natural de Braga, Álvaro de Oliveira despontou ainda muito cedo para a escrita, começando a publicar os seus textos poéticos em vários jornais e revistas de que se destacam o Desforço de Fafe, Gazeta de Felgueiras, Diário de Notícias, Comércio de Guimarães, Correio do Minho e Diário do Minho. Foi profissional de Telecomunicações na Portugal Telecom. Reformou-se aos 50 anos de idade como Fiscal de Telecomunicações para se dedicar por inteiro à escrita. Em 1994 vê o seu nome inscrito na História de Os CTT nas Artes, nas Ciências e nas Letras. Em 2005 foi homenageado na sua terra por serviços prestados à Cultura. E em 2007 a autarquia de Nogueira, Braga, agraciou-o com Medalha de Mérito Literário. Escreveu, durante doze anos, uma crónica semanal no Jornal Correi do Minho. Colaborou e colabora, fazendo Crítica Literária, com o Jornal Diário do Minho. É autor dos seguintes títulos Poesia: Mãos de Sal, 1979. Mar da Boca, 1985. Mãos de Fogo